sábado, 30 de abril de 2011

Maratona Conjugal - Videira Goiânia

Será realizada, de 8 a 28 de maio, a Maratona Conjugal - 21 dias para fortalecer seu casamento. Trata-se de uma campanha com duração de 21 dias voltada para casais e solteiros que querem se casar.


Nesse período, serão lançados dois livros: Maratona Conjugal - 21 dias para fortalecer seu casamento, escrito pelo pastor Aluízio A. Silva, para casais, e Por que algumas pessoas conseguem se casar e outras não segundo a Bíblia, do pastor Naor Pedroza, para os jovens. Os dois terão 21 tarefas diárias para acompanhamento.


Além disso, durante a campanha, serão realizados três eventos para casais e mais três para os solteiros. Para os casais, os eventos serão: reunião com o pastor de rede no dia 14 de maio, na qual cada pastor ministrará uma palavra do livro; seminário para casais com os pastores Aluízio A. Silva e Márcia S. Ribeiro nos dias 20 e 21 de maio, às 19h30, no Bueno, com entrada franca e somente para os casais envolvidos na maratona; e um jantar para todos os casais que participarem da maratona no dia 28 de maio, que será realizado nos dois prédios da Videira.


Já para os jovens solteiros serão: reunião com o pastor de rede no dia 11 de maio, na qual cada pastor ministrará uma palavra do livro; seminário para solteiros com os pastores Naor e Marília Pedroza no dias 20 e 21 de maio, às 19h30, na Praça da Bíblia, com entrada franca e somente para os solteiros envolvidos na maratona; e uma festa especial para todos os solteiros que participarem da maratona no dia 28 de maio. O local e o valor da festa ainda serão divulgados.


Nos três domingos, durante a maratona, as ministrações nos cultos de celebração serão específicas, sendo direcionadas aos casais no culto da manhã no Bueno, às 9h30, e à tarde, às 17h, na Praça da Bíblia, e para os jovens que querem se casar, essas ministrações acontecerão nos cultos das 18h no Bueno, e das 19h30, na Praça da Bíblia. Mais informações: www.igrejavideira.com


Programem-se e participem!





terça-feira, 26 de abril de 2011

Emoções restauradas - parte 1

Nossa reação diante de uma ofensa ou perda.


A Palavra de Deus nos instrui a respeito dos propósitos de Deus para nós e da promessa de vida abundante nEle. Mas de alguma forma não vivemos essa realidade. O pecado e a acusação que nos sobrevêm em decorrência dele criam separação entre nós e Deus. A estratégia do diabo passa pelo ataque ‘as nossas emoções, visando não destruí-las, mas deformá-las.


Por isso quero escrever nesses dias da importância de identificarmos as prisões da nossa alma e a libertação dela pelo poder do perdão através da vida de Cristo.


Começando esse assunto eu pergunto: Qual á a nossa reação diante de uma ofensa ou perda?


Quando sofremos dano ou ofensas reagimos de modo espontâneo e podemos avançar em diferentes estágios para resolver aquele problema. Assim, diante da ofensa ou da perda, tendemos a dizer quase que imediatamente: “Não é possível. Isso não aconteceu, não acredito nisso, não foi bem assim”. Em geral, isso dura alguns minutos, mas pode durar horas, dias e até a vida inteira.


Diante dessas circunstâncias, a inclinação para o confronto se materializa de forma bastante clara. É nesse momento que entramos em contato com a realidade e começamos a sentir a dor compatível com a perda ou ofensa. Não há como perdoar se não reconhecermos a dor da dívida. Nesse momento, surgem emoções como a indignação, ira ou raiva. Em outras palavras, para curarmos as feridas é preciso abri-la e aplicar o remédio.


Não adianta expressar esses sentimentos livremente, mas é necessário entrar em contato com eles e reconhecer que eles existem dentro de nós. O que impede a etapa da redenção é a reação de revolta, vingança e justiça própria. Precisamos chegar ao ponto de reconhecermos que a mágoa não resolverá coisa alguma e que a amargura só fará mal a nós mesmos. A rendição acontece quando paramos de ficar perguntando os “porquês” e passamos a esperar na graça de Deus.


A cicatrização é uma conseqüência da rendição. A cicatrização acontece espontaneamente quando não há a infecção do ressentimento. Não pense que depois do perdão a cicatrização virá como mágica. É um processo. Depois que desligarmos o ferro, demora um pouco para ele esfriar.


Confie em Deus, pois Ele é o médico do coração!


Deus quer curar suas emoções nesses dias. Por isso esteja sensível ao Espírito Santo e acompanhe as próximas postagens.






quarta-feira, 20 de abril de 2011

Vontade dominada - parte final

O CAMINHO DOS VENCEDORES


Existe apenas uma maneira de vivermos uma vida de vencedores: passando pela porta estreita e pelo caminho apertado. A morte da vontade não é simples. É um percurso doloroso, mas deve ser trilhado por aqueles que reinarão e expressarão o Senhor. Se quisermos andar por ele, a regra mais importante a seguir é não fazer provisão para o ego, não alimentar a vontade humana, pois quanto mais a vontade humana for destruída, mais a vontade de Deus poderá imperar e maior será o nosso sucesso, porque a vontade de Deus jamais será frustrada.


Então, qual á a regra para que isso aconteça? Matar nosso ego de fome, não alimentá-lo. Ele quer atenção? Vamos voltar nossa atenção a Deus. Ele quer ser alimentado e fazer o que quiser? Então, façamos o que Deus manda em Sua Palavra. Esse é o caminho de Deus, é o caminho apertado, mas, às vezes, pode significar quebrar alguns desejos, o que não é simples, mas é a vontade de Deus.


Sabemos que poucas pessoas escolhem o caminho da cruz, mas ele é o poder de salvação para aqueles que crêem, é o caminho da vitória para aqueles que serão arrebatados por Jesus em Sua volta. É o caminho a ser trilhado pelo homem ou a mulher de Deus que tomou a decisão de se unir ao Senhor, seguir a Palavra e ser fiel em todas as áreas. Alguém que decidiu não parar diante da preguiça e do desânimo, mas se levantar e prosseguir.


É preciso tomar uma decisão. Se decidirmos não pecar, teremos força em Deus para não pecar, para orar, contar com a ajuda dos irmãos, confessar a Palavra e viver a liberdade para a qual o Senhor nos libertou. Mas, se abrirmos a porta para os demônios e eles nos escravizarão.


Quando tomamos conhecimento da guerra espiritual e dos princípios da Palavra de Deus,sabemos que os demônios só agirão na vida daqueles que permitirem seu acesso, que derem espaço, através do pecado, para que eles entrem e os escravizem.


Em Oséias 4:6 o Senhor diz: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento”. No evangelho de Mateus, também lemos que erramos por não conhecermos a Palavra nem o poder de Deus (Mateus 22:27). Se não conhecemos a batalha espiritual na mente, não sabemos quem somos em Cristo e não conhecemos quem domina a vontade, então, somos destruídos.


Muitas vezes, achamos apenas que estamos sem vontade de fazer algo para Deus, quando, na verdade, é o diabo que está tentando dominar nossa vontade para nos prender. Por isso, quando não estivermos com vontade de fazer algo que certamente agradaria a Deus, devemos nos lembrar de que não precisamos ser escravos do diabo. Podemos nos levar e dizer: “Eu tomei a minha decisão, com vontade ou sem vontade, já fiz minha escolha: eu vou servir a Deus, eu vou buscar ao Senhor.”


Deus não vai forçar a passagem, Ele espera a nossa obediência. É uma escolha ativa, consciente e voluntária, ao contrário da escolha pelo diabo, que é passiva, forçada e cativa.


Precisamos aprender a dominar nossa vontade e podemos contar com o Espírito de Deus para nos ajudar. A partir do momento em que decidirmos mudar de atitude e dominar a nossa vontade, custe o que custar, o próprio Deus nos ajudará.


É um caminho estreito, difícil de ser trilhado, mas é através dele que alcançaremos o pleno cumprimento da vontade de Deus para nós. Não importa quão longo ou duro seja esse caminho, ele é o caminho da vida, é o caminho dos vencedores, decida-se hoje por ele e levante-se para viver uma vida plena em Deus.



sábado, 16 de abril de 2011

A vontade dominada - parte 2

VONTADE DE DEUS E A VONTADE DO HOMEM


Quando o Espírito Santo nos tocou e nascemos de novo, nossa vida foi unida ‘a vida de Deus. É, portanto, uma ação do Espírito. Quando tomamos a decisão de unir nossa vontade a de Deus, nossa vontade é unida a de Deus. É, portanto, uma ação nossa. Então somos unidos a Deus na vida e na vontade.


Mas essa segunda união não é uma união simples, porque nossa vontade está em desobediência a vontade de Deus. Podemos ilustrar isso através do seguinte exemplo: o Espírito Santo dentro de nós quer que oremos, mas a nossa vontade quer comer, dormir, ou fazer qualquer outra coisa, menos orar. Isso faz com que o conflito entre a carne e o espírito seja estabelecido. Nesse momento, temos as seguintes opções: abrir mão da nossa vontade e fazer a vontade de Deus, ou simplesmente fazer o que queremos.


Em situações como essa, precisamos nos levantar e fazer acontecer. Como?? Precisamos levar nossa vontade para a cruz e escolher obedecer a Deus!



Não adianta esperar um anjo descer, bater uma varinha na sua cabeça e tudo mudar instantaneamente. Não é assim que acontece. Para conseguirmos, precisamos estar determinados a servir a Deus e fazer a sua vontade. E quanto a isso, podemos obedecer de duas formas: por obrigação ou por prazer.


A obediência sem amor vira fardo e gera morte em nossa vida. Posso dar o exemplo do mulher de Ló que obedeceu seu marido e cumpriu sua obrigação de sair da cidade, mas seu coração queria ficar e o seu fim foi de morte sendo transformada em uma estátua de sal.


Por outro lado, a obediência por prazer é aquela que demonstramos quando entendemos que o Senhor é nosso Pai, que nos ama e tem o melhor para nós; por isso, também por amor , decidimos unir nossa vontade ‘a dEle e fazer o que Ele nos diz. Obedecemos por prazer quando nossa vontade está em harmonia com a Palavra de Deus, pois ela nos mostra toda a vontade do Senhor. Decidimos obedecer porque amamos o Senhor e confiamos no amor dEle por nós. Essa obediência nos traz prazer, bênçãos e alegria.


E o melhor disso tudo é que, quando estamos ligados ao Senhor de uma maneira espontânea, servir a Deus é bom. Porém, quando servimos a Ele só por medo ou obrigação, não conseguimos; não só é difícil, mas impossível. Servir por obrigação traz peso e cansaço, mas servir espontaneamente traz prazer e alegria.


Jesus disse-lhes:

A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.

João 3:34

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A vontade dominada - parte 1

A VONTADE DA ALMA

A vontade é o coração das decisões, é o centro de comando da nossa vida. Somos fruto das nossas decisões, pois sabemos que o que decidimos no passado está afetando nossa vida agora, e o que decidirmos hoje, afetará nosso futuro. Isso é estratégico, porque a vitória completa do Senhor em nossa vida passa por nossa vontade e esta, por sua vez, deve estar unida á vontade de Deus. Quando isso acontece, somos imbatíveis, pois a Palavra do Senhor diz que nenhum dos Seus planos pode ser frustrado e que tudo o que lhe pedirmos segundo a sua vontade, Ele nos dará.


A vontade nada mais é que uma força interior que todos nós temos e que nos dirige quando tomamos decisões. É ela quem determina se queremos ou não alguma coisa, quem nos leva a escolher entre sim e não. Assim como o leme dirige um barco, à vontade nos conduz de um lado para o outro, na direção que nos impele a seguir. As emoções expressam nossos sentimentos e a mente expõe o que estamos pensando, mas a nossa vontade expressa aquilo que queremos. É, portanto, algo fundamental em nossa vida.


Deus criou o homem e colocou nele uma vontade que representa o seu “eu”, aquilo que ele é e que conduz a sua vida. Então, podemos dizer que a vontade do homem é o próprio homem expresso em suas ações, assim como a vontade de Deus é o próprio Deus. Por isso, esse é um dos assuntos mais importantes na vida cristã, pois, dependendo da forma como nossa vontade reage à vontade de Deus, teremos sucesso ou fracasso.




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